Médica é suspensa após ser flagrada bêbada em hospital da Inglaterra Ouvir 14 de outubro de 2023 Uma médica inglesa teve a licença para exercer a profissão suspensa por três meses depois de ser flagrada trabalhando bêbada. Catherine Aspinall, 38 anos, atuava no hospital Westway Medical Center em Maghull, na Inglaterra, e foi demitida após reclamações de uma paciente sobre seu comportamento. O caso ocorreu em fevereiro de 2022, mas a decisão contra a inglesa só foi tomada na semana passada, após uma audiência do Medical Practitioners Tribunal Service (MPTS), órgão britânico responsável pela prática da ética médica. Leia também Brasil Médico embriagado é preso em flagrante após atropelar jovens em BH Brasil Embriagado, médico do Bope se envolve em acidente; criança fica ferida Colegas de trabalho de Catherine contaram que encontraram a colega fedendo a álcool após a reclamação da paciente. Ela estava tão embriagada que sequer conseguia se manter em pé ou ter uma conversa coerente. De acordo com o jornal local Liverpool Echo, outro médico da equipe do hospital teria visto uma garrafa de vinho vazia na mesa de Catherine. Ela admitiu aos colegas ter tomado “alguns goles” durante a manhã. Julgamento da médica Na audiência do MPTS, a inglesa admitiu consumir álcool durante o trabalho e tratar pacientes sob influência de álcool, julgando o próprio comportamento como “horrível” e “nojento”. No entanto, colocou parte da culpa no estresse da carga de trabalho e nas longas horas de jornada. Essa não foi a primeira vez que Catherine foi denunciada por embriaguez. Em 2016, a médica recebeu uma advertência após ser condenada por dirigir alcoolizada, o que pesou no julgamento mais atual. O tribunal entendeu que os dois episódios envolvendo álcool colocavam o público em risco. “A má conduta da Dra. Aspinall envolveu ela ficar significativamente embriagada durante uma cirurgia. Suas ações colocam os pacientes em um risco potencial injustificado de danos”, informou o tribunal. A defesa de Catherine pediu uma suspensão menor, de apenas um a dois meses, argumentando que a perda do emprego já havia causado “um sério impacto nas finanças da família”. Mas o Tribunal entendeu que a punição por três meses era “adequada e proporcional” ao caso. A médica ainda pode recorrer da decisão. Siga a editoria de Saúde no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto! Notícias
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