Jovem que nasceu sem cérebro desafia a medicina e completa 20 anos Ouvir 10 de novembro de 2025 Nos Estados Unidos, a família Simpson celebrou, em 4 de novembro, algo considerado impossível. A filha de Lorena e Shawn, que foi diagnosticada com hidranencefalia ao nascer, completou 20 anos, superando as expectativas dos médicos, que não acreditavam que a bebê chamada Alex sobreviveria até os 4 anos. Leia também Saúde Doenças priônicas são raras, mas devastadoras Saúde Mulher perde duas filhas com doença rara e consegue salvar a terceira Saúde Insônia fatal: a doença rara e sem cura que destrói o sono em meses Distrito Federal Doença grave e rara: DF teve apenas três casos de botulismo na história Em entrevista ao canal norte-americano WHAS11, Lorena Simpson relata que durante o parto tudo parecia normal. Mas, assim que pegou a filha no colo, ficou evidente que algo estava muito errado. Os médicos informaram aos pais sobre a condição de Alex e que ela provavelmente não viveria por muito tempo. A hidranencefalia é um distúrbio congênito grave no qual, durante o desenvolvimento fetal ou logo após o nascimento, grande parte do tecido cerebral não se forma. No lugar dos hemisférios cerebrais, aparece líquido – o que impede o funcionamento normal do cérebro para percepção, movimento, audição, visão ou cognição. No caso de Alex, essa ausência foi quase total. Só restou uma pequena porção de cerebelo, do tamanho do dedo mindinho. Mesmo assim, ela ainda está viva e acaba de completar 20 anos – em geral, os bebês com a condição morrem logo no primeiro ano de vida, segundo a Cleveland Clinic. Apesar disso, os pais de Alex optaram por cuidar intensivamente da jovem, com muita dedicação. “O amor foi o que permitiu que Alex superasse expectativas tão ruins”, diz Lorena. Alex Simpson, de 20 anos, ao lado do pai Shawn Embora Alex seja incapaz de ver ou ouvir, a família conta que ela demonstra sinais de consciência, afeto e reciprocidade. A família Simpson descreve o aniversário da garota como “um milagre”. Após a data de aniversário, a família segue com cuidados contínuos e uma rotina adaptada. Para o pai de Alex, o amor entre a família é o que sustenta a filha. “O nosso vínculo familiar pôde mudar o curso da vida dela, ainda que não tenha revertido a condição em si”, afirma. Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto! Notícias
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