Entenda o procedimento de pele que Bolsonaro quer liberação para fazer Ouvir 8 de setembro de 2025 O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu autorização ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para realizar um procedimento cirúrgico no próximo domingo (14/9). A solicitação foi protocolada pela defesa e será avaliada pela Corte. De acordo com o documento, o procedimento foi indicado pela equipe médica para remover um nevo melanocítico de tronco, lesão de pele que costuma se apresentar como uma pinta ou mancha. A operação será feita no Hospital DF Star, em Brasília, de forma ambulatorial, com previsão de alta no mesmo dia. Leia também Brasil Bolsonaro pede autorização a Moraes para procedimento cirúrgico Brasil Dosimetria: como será calculado eventual tempo de prisão de Bolsonaro Brasil Julgamento de Bolsonaro no STF entra em semana decisiva Igor Gadelha Pesquisa: 49,6% veem possível condenação de Bolsonaro como “justa” Segundo o laudo assinado pelo médico Claudio Birolini, responsável pela cirurgia, trata-se de uma condição benigna, mas que requer acompanhamento em casos de alterações no tamanho, formato ou cor. 4 imagensFechar modal.1 de 4 Reprodução2 de 4 Ex-presidente Jair Bolsonaro Vinicius Schmidt / Metrópoles3 de 4 O ex-presidente Bolsonaro no jardim de casa Hugo Barreto/Metrópoles 4 de 4 Malafaia diz que só “intervenção divina” pode livrar Bolsonaro de condenação no STF Reprodução / YouTube O que é o nevo melanocítico de tronco? Os nevos melanocíticos são popularmente conhecidos como pintas. Eles aparecem na pele por fatores genéticos e, na maioria das vezes, são completamente benignos. “O risco de se transformar em um câncer de pele é muito baixo, mas é recomendado acompanhar anualmente para observar mudanças na borda, simetria, coloração, diâmetro e evolução da lesão”, explica a dermatologista Amália Coutinho, de Brasília. Esses critérios, conhecidos como regra do ABCDE, ajudam os médicos a identificar alterações suspeitas. “Na maioria das vezes, o melanoma surge de uma lesão nova, e não de uma pinta antiga. Mas quando o nevo apresenta características irregulares há um potencial maior de transformação maligna”, acrescenta a especialista. A dermatologista Viviane Scarpa da Costa Neves Nogueira, que atende em São Paulo, reforça que qualquer lesão que sofre modificações precisa ser investigada. “A certeza se é benigna, maligna ou está em transformação só vem após o exame anatomopatológico da peça retirada”, afirma. Segundo ela, pacientes com histórico de câncer de pele, que tomaram muito sol ao longo da vida ou têm olhos e cabelos claros apresentam risco maior de desenvolver a doença. A remoção do nevo é considerada uma pequena cirurgia, feita com anestesia local, pontos e alta no mesmo dia. “Não há grandes restrições após o procedimento, apenas evitar atividades físicas intensas nas primeiras 48 horas e contato com piscina por cerca de uma semana”, orienta Coutinho. Já Viviane observa que, quando há suspeita de câncer de pele, o ideal é não adiar a retirada. “Não é uma urgência, mas quanto mais rápido for feita a remoção, melhor para o paciente”, diz. Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto! Notícias
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