Fiocruz desenvolve IA capaz de prever novas pandemias. Entenda Ouvir 17 de janeiro de 2024 Não faltam ameaças invisíveis para a saúde humana: vírus e bactérias estão se reproduzindo e evoluindo em todas as partes do mundo e, com suas mutações, há várias ameaças de futuras pandemias ou epidemias circulando. Pensando em prevê-las e agir antes de os impactos aparecerem, a Fiocruz, em conjunto com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Fundação Rockefeller, está desenvolvendo uma inteligência artificial (IA) que pretende antecipar onde estão surgindo surtos no Brasil ou quais são as doenças infecciosas que podem se tornar pandêmicas nos próximos meses no país. Leia também Saúde Inteligência artificial fecha diagnóstico de diabetes pela voz M Buzz Brasil é líder na adoção de inteligência artificial na América Latina Saúde Inteligência artificial detecta 100% dos casos de câncer de pele Negócios Apple fecha unidade de inteligência artificial e pode demitir até 100 Inicialmente, o sistema está sendo desenvolvido para monitorar síndromes respiratórias agudas, como foi o caso da Covid-19, mas será expandido para incluir a detecção de outras doenças relevantes para a saúde pública e com potencial epidêmico. Como funciona a IA da Fiocruz? Publicado em 9 de janeiro no Journal of Medical Internet Research, um estudo detalhou como essa IA está sendo implementada. A Fiocruz está trabalhando no sistema ÆSOP, que coleta dados de vigilância sanitária e seleciona as fontes a partir de sua importância (de relatos em redes sociais a prontuários médicos) para traçar possibilidades confiáveis para o futuro das pandemias. No Brasil, o sistema ÆSOP será utilizado pelo Ministério da Saúde para emitir alertas para os gestores de saúde de vigilância municipais e estaduais sobre os crescimentos de doenças ou até sobre a compra excessiva de alguns tipos de medicamentos que indiquem problemas de saúde pública. Para o pesquisador Pablo Ramos, vice-coordenador da Fiocruz Bahia e autor principal do estudo, o ÆSOP é superior às ferramentas atuais de vigilância por quatro aspectos específicos: Escolha apropriada de fontes de dados; Garantia da privacidade individual; Sensibilidade para a detecção de eventos; Possibilidade de adaptação para avaliação de outras doenças, como a dengue. “A publicação apresenta ao mundo a importância de um olhar inovador para a combinação de abordagens digitais e moleculares usando fontes de dados alternativas e de saúde em um sistema de vigilância de última geração, capaz de antecipar surtos com potencial pandêmico”, afirma Ramos. Siga a editoria de Saúde no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto! Notícias
Notícias Nutricionista aponta os benefícios da manga para a saúde 11 de maio de 2024 Saborosa, versátil e poderosa quando se trata de benefícios à saúde. Estamos falando da manga, fruta nativa do sul e do sudeste asiático introduzida com sucesso no Brasil. Tanto que, por aqui, é uma das frutas mais populares da nossa alimentação. Leia também Saúde Banana: saiba o que acontece com… Read More
Notícias Mulher que vive deitada por ter crânio solto consegue ficar de pé 7 de abril de 2024 Portadora de um problema de saúde raro, a inglesa Melanie Hartshorn, 34 anos, conseguiu voltar a ficar de pé graças a um tratamento inovador. Melanie tem a forma mais grave da síndrome de Ehlers-Danlos (SDE). A doença é caracterizada por defeitos na sintetização de colágeno, que provocam hipermobilidade, atrasos motores e… Read More
Notícias Harvard aponta temperatura ideal para dormir e descansar melhor 13 de outubro de 2023 Você é daquelas pessoas que demoram a dormir ou não conseguem firmar no sono? Saiba que a temperatura do seu quarto pode estar influenciando nisso. Cientistas da Universidade de Harvard apontam que a faixa de temperatura perfeita para o sono é entre 20 e 25ºC. Ou seja, o ambiente não… Read More