Menina é diagnosticada com tumor após chacoalhão de montanha-russa Ouvir 2 de janeiro de 2025 Uma garota inglesa de 11 anos descobriu ter um tumor no cérebro após dar uma volta em uma montanha-russa. Connie Campbell foi diagnosticada em agosto de 2022 com um meduloblastoma grau 4 após sentir sintomas depois de um chacoalhão no brinquedo. Leia também Celebridades Saiba como está Preta Gil após cirurgia para retirada de tumores Saúde Homem descobre tumor no pulmão após ter sintoma inusitado nas unhas Saúde Jovem descobre tumor após ser diagnosticada com ataque de pânico Saúde “Gordo”: mal diagnosticado, homem descobre tumor de 27 kg na barriga Logo após dar a primeira volta na atração, Connie começou a se sentir tonta e indisposta. Dois dias depois, ela teve dores de cabeça severas e episódios de vômito. “Suspeito que o brinquedo moveu seu tumor e por isso os sintomas começaram. Se for o caso, estou feliz porque me disseram que o encontramos instantes antes que se espalhasse para a coluna”, afirmou a mãe de Connie, Tina Smith, em um depoimento para a ONG Brain Tumor Research. Inicialmente, os médicos disseram que os sintomas de Connie eram de uma enxaqueca, mas a mãe desconfiou do diagnóstico. Após uma tomografia computadorizada, os médicos descobriram o tumor cerebral do tamanho de um limão. O tumor cerebral de Connie De acordo com o Manual MSD, os meduloblastomas são tumores que se formam na parte do cérebro próxima à conexão com a medula espinhal. Ele é típico em crianças e costuma ser tratado com a retirada seguida de poliquimioterapia na tentativa de evitar a radioterapia e eventuais danos ao órgão. No caso de Connie, o tumor foi encontrado pouco antes de se espalhar pela coluna, o que diminuiria as chances de tratamento eficaz com a retirada completa do tumor. A cirurgia foi feita três dias depois do diagnóstico. Os testes pós-operatórios mostraram que ela tinha grandes células anaplásicas, que tornam o tumor mais agressivo, se expandindo mais rapidamente. Pelas características do meduloblastoma, a menina se tornou elegível para participar de um estudo clínico que acompanha todo o tratamento. O estudo SIOP-HRMB segue sendo realizado para comprovar a eficácia de um protocolo que combina quimioterapias e radioterapias localizadas para evitar o reaparecimento da doença ao mesmo tempo que são minimizados os efeitos colaterais do tratamento convencional. A garota passou por mais de 30 sessões de radioterapia e ficou um ano longe da escola, em 2023. Atualmente, porém, Connie está recuperada e em remissão. “Durante o tratamento ela perdeu todo o cabelo e teve muita fadiga, mas se manteve firme e não reclamou. Ela segue adorando dançar”, conclui Tina. Siga a editoria de Saúde no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto! Notícias
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