Neurologista revela riscos ocultos de AVC: “Até por segurar espirro” Ouvir 19 de agosto de 2025 O acidente vascular cerebral (AVC) permanece como a segunda maior causa de morte global, responsável por 11% dos óbitos mundiais. O neurologista Baibing Chen, da Universidade de Michigan, identificou três costumes diários que elevam significativamente esse risco. Entre eles está o hábito de reprimir espirros com frequência. O neurologista explica que o espirro gera pressão interna “maior do que a pressão de um pneu de carro”. Conter essa força pode causar ruptura de vasos sanguíneos frágeis no cérebro e levar ao derrame. Leia também Saúde Enxaqueca com aura pode ser fator de risco para AVC em adultos jovens Saúde Arlindo Cruz: entenda relação entre AVC e pneumonia que matou sambista Saúde Ingestão adequada de zinco pode reduzir risco de AVC, aponta estudo Saúde Adoçante usado em produtos “zero açúcar” pode aumentar risco de AVC 10 imagensFechar modal.1 de 10 O acidente vascular cerebral, também conhecido como AVC ou derrame cerebral, é a interrupção do fluxo de sangue para alguma região do cérebro Agência Brasil 2 de 10 O acidente pode ocorrer por diversos motivos, como acúmulos de placas de gordura ou formação de um coágulo – que dão origem ao AVC isquêmico –, sangramento por pressão alta e até ruptura de um aneurisma – causando o AVC hemorrágico Pixabay 3 de 10 Muitos sintomas são comuns aos acidentes vasculares isquêmicos e hemorrágicos, como: dor de cabeça muito forte, fraqueza ou dormência em alguma parte do corpo, paralisia e perda súbita da fala Pixabay 4 de 10 O derrame cerebral não tem cura, entretanto, pode ser prevenido em grande parte dos casos. Quando isso acontece, é possível investir em tratamentos para melhora do quadro e em reabilitação para diminuir o risco de sequelas Pixabay 5 de 10 Na maioria das vezes, acontece em pessoas acima dos 50 anos, entretanto, também é possível acometer jovens. A doença pode acontecer devido a cinco principais causas Pixabay6 de 10 Tabagismo e má alimentação: é importante adotar uma dieta mais saudável, rica em vegetais, frutas e carne magra, além de praticar atividade física pelo menos 3 vezes na semana e não fumar Pixabay7 de 10 Pressão alta, colesterol e diabetes: deve-se controlar adequadamente essas doenças, além de adotar hábitos de vida saudáveis para diminuir seus efeitos negativos sobre o corpo, uma vez que podem desencadear o AVC Pixabay 8 de 10 Defeitos no coração ou vasos sanguíneos: essas alterações podem ser detectadas em consultas de rotina e, caso sejam identificadas, devem ser acompanhadas. Em algumas pessoas, pode ser necessário o uso de medicamentos, como anticoagulantes Pixabay 9 de 10 Drogas ilícitas: o recomendado é buscar ajuda de um centro especializado em drogas para que se possa fazer o processo de desintoxicação e, assim, melhorar a qualidade de vida do paciente, diminuindo as chances de AVC Pixabay 10 de 10 Aumento da coagulação do sangue: doenças como o lúpus, anemia falciforme ou trombofilias; doenças que inflamam os vasos sanguíneos, como vasculites; ou espasmos cerebrais, que impedem o fluxo de sangue, devem ser investigados Pixabay Leia a lista completa no NSC, parceiro do Metrópoles. Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto! Notícias
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