Saúde alerta sobre riscos de síndromes respiratórias em abrigos do RS Ouvir 25 de maio de 2024 Um em cada quatro atendimentos da Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) no Rio Grande do Sul, desde o início das enchentes no estado, estão relacionados a doenças respiratórias, de acordo com o Ministério da Saúde. Os dados são do Centro de Operações de Emergência em Saúde (COE) Chuvas Intensas e Inundações no Sul. Leia também Brasil Os principais problemas relatados por voluntários em abrigos no RS Saúde Leptospirose: conheça os sintomas da doença que se espalha no RS Brasil RS tem 1,1 mil casos notificados e 54 confirmados de leptospirose Brasil Governo federal libera R$ 40 milhões de apoio a abrigos no RS As Síndromes Respiratórias (SR) afetam as estruturas ou os órgãos do sistema respiratório, como nariz, laringe, faringe, traqueia e pulmão. Elas são agravadas em ambientes fechados e com grande número de pessoas, uma realidade para quem vive nos abrigos montados por todo o estado do Rio Grande do Sul. De acordo com o boletim da Defesa Civil divulgado neste sábado (25/5), 469 municípios são afetados pelas enchentes. Ao todo, 581 mil pessoas estão desalojadas e 55 mil encontram-se em abrigos. Não foi observado o aumento significativo de Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG), quadros que exigem hospitalização e uso de equipamentos de suporte respiratório. No entanto, o médico Rodrigo Stabeli, assessor da Secretaria de Atenção Especializada à Saúde (SAES), chama atenção para o aumento do número de casos menos graves, mas que ainda demandam cuidados em situações de abrigamento. “Há um crescimento preocupante”, afirma Stabeli. Lavar as mãos com água e sabão é fundamental para evitar a contaminação O Ministério da Saúde faz orientações aos gestores de abrigos para evitar a propagação de doenças respiratótias. Elas incluem: Propiciar locais onde seja possível aos abrigados lavar as mãos com água e sabão e incentivar o uso de álcool em gel, principalmente antes de consumir alimentos; Transmitir informações sobre cuidados ao espirrar ou tossir, como cobrir nariz e a boca e evitar tocar as mucosas dos olhos; Orientar sobre o não compartilhamento de objetos de uso pessoal, como talheres, pratos, copos ou garrafas, assim como o contato próximo de pessoas que apresentem sintomas; Manter os ambientes bem ventilados; Promover uma alimentação balanceada e a ingestão de líquidos constantemente para as pessoas abrigadas. Siga a editoria de Saúde no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto! Notícias
Notícias Confira o que a ciência já descobriu sobre dietas e rejuvenescimento 25 de fevereiro de 2024 Nos últimos anos, a ciência tem avançado em tentativas de diminuir a velocidade com que o tempo age no corpo humano. A principal descoberta é simples: o que você come faz toda a diferença para o envelhecimento do organismo. Pesquisas científicas recentes apontam que hábitos alimentares e dietas específicas estão… Read More
Erisipela: entenda doença de Bolsonaro, que será transferido para SP 6 de maio de 2024 O ex-presidente Jair Bolsonaro está internado em Manaus desde sábado (4/5) para tratar um caso de erisipela, que é uma espécie de infecção da pele e que já o levou a ser hospitalizado em 2022. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), informou nas redes sociais que o pai deve ser… Read More
Notícias Grelina: 4 formas de controlar o hormônio da fome e emagrecer 23 de agosto de 202323 de agosto de 2023 A grelina, hormônio associado à fome, é uma substância produzida naturalmente no estômago e, em pequenas quantidades, pelo intestino. Ela é responsável por estimular o apetite quando a barriga está vazia, sinalizando que o corpo precisa de energia e é hora de comer. Segundo o médico Pedro Leão, pós-graduado em… Read More