Brasil entra de vez no radar global do fitness. E isso é só o começo de uma nova era para o setor Ouvir 5 de dezembro de 2025 Com crescimento acelerado, o mercado brasileiro se consolida como um dos polos mais promissores do mundo Por Guilherme Gabriele, Vice-Presidente de Parcerias do Wellhub5/12/2025 O Brasil é o maior mercado de academias da América Latina, mas seu próximo salto será global. O setor de fitness e bem-estar no Brasil vive um momento que, para quem acompanha essa indústria de perto, é ao mesmo tempo previsível e extraordinário. + Fitness Brasil Expo: o maior evento de fitness, saúde e bem-estar da América Latina+ Siga a Fitness Brasil no Instagram+ Faça parte do nosso Canal no WhatsApp Previsível porque há anos vemos sinais consistentes de amadurecimento do mercado. Redes ficando maiores, modelos operacionais mais eficientes, digitalização acelerada e um consumidor mais consciente. E cada vez mais decidido a priorizar a própria saúde, tratando o acesso a serviços de bem-estar não como luxo, mas como uma necessidade do dia a dia. É extraordinário porque agora esse movimento, antes observado apenas internamente, está ganhando uma nova camada. O interesse crescente de investidores e líderes internacionais que enxergam no Brasil um dos grandes motores de expansão global do fitness. Território de oportunidades O interesse externo faz sentido quando consideramos o tamanho da oportunidade. Somos hoje o segundo maior mercado do mundo em número de unidades. Mas ainda muito atrás em número de praticantes: cerca de 13 milhões de brasileiros frequentam academias. Isso representa aproximadamente 7% de penetração, contra 25% nos EUA e 15% na Europa. Leia tambémWellhub renova parceria com o Rio Open 2026 em momento de forte expansão dos esportes de raquete no Brasil Ou seja, temos um mercado grande, mas ainda subpenetrado na base de usuários. É um cenário raro que combina escala já instalada com enorme espaço para crescer. Some-se a isso o fato de que, só entre 2019 e 2024, o número de alunos no Brasil subiu cerca de 50% (de aproximadamente 10 milhões para aproximadamente 15 milhões), com o setor crescendo acima do PIB e puxado por uma agenda cada vez mais forte de saúde preventiva e mudança de estilo de vida; e que o crescimento global do mercado de health clubs segue acelerado, em torno de 8% a 9% ao ano até o fim da década. O resultado é direto: o Brasil virou um território de oportunidade global. Do sofá para a academia Poucos exemplos traduzem melhor essa nova fase do que a movimentação recente envolvendo Chris Rondeau. Para quem atua globalmente no fitness, Rondeau é uma referência. Ele é ex-CEO da Planet Fitness e um dos principais criadores do modelo de academias low cost que se popularizou no mundo inteiro. Agora, ele entra na Panobianco, outra low cost que está crescendo em velocidade acelerada. Chega como sócio-investidor e conselheiro estratégico, trazendo ao board a experiência prática de quem escalou um modelo de academias acessíveis em nível global. A Planet Fitness não ficou gigante apenas porque era barata. Ela mudou a lógica do setor ao trazer milhões de pessoas “do sofá para a academia” com uma proposta simples, inclusiva e acessível para um público que poderia se intimidar com o ambiente de uma academia tradicional. Esse ponto é crucial: preço importa, mas ambiente, pertencimento e consistência de experiência são o que realmente aumentam a participação da população no mercado fitness. A escalada desse modelo globalmente provou que academias acessíveis podem ser um negócio sólido e de impacto social, ampliando o acesso ao fitness para públicos historicamente afastados desse universo. wellhub Quando um líder com essa trajetória olha para o Brasil e decide investir tempo, capital e reputação, isso diz muito. Diz que o nosso mercado tem densidade real. Diz que o modelo brasileiro tem qualidade exportável. E diz, principalmente, que existe um caminho claro para dobrar, triplicar ou mais o número de brasileiros ativos dentro do ecossistema de saúde e bem-estar. O fitness brasileiro está repetindo, em velocidade maior, o que os EUA viveram há 15 anos. Oportunidade para o país e para o ecossistema O crescimento do fitness no Brasil não é relevante apenas para as empresas do setor. Ele é relevante para o país. Quanto mais acessíveis são os serviços de atividade física, maior é o potencial de redução dos custos de saúde a médio e longo prazo, maior a produtividade e maior a qualidade de vida. Isso vale para o indivíduo, para as empresas e para o sistema como um todo. + Baixe gratuitamente o Panorama Setorial Fitness Brasil 2025 É nesse contexto que o bem-estar corporativo passa a ser uma alavanca estrutural para ampliar a penetração do fitness no país. O Wellhub existe justamente para isso. Somos uma plataforma de bem-estar oferecida como benefício por milhares de empresas, conectando milhões de colaboradores a uma rede integrada de academias, estúdios e apps de bem-estar. Hoje são cerca de 32 mil empresas clientes e mais de 20 milhões de colaboradores com acesso à plataforma. Ao reduzir barreiras clássicas de entrada (preço, acesso, conveniência), ajudamos a transformar a atividade física e o autocuidado em um hábito mais viável no dia a dia. Ano após ano, o Wellhub vem gerando receita adicional para o segmento no Brasil. E sem competir com as redes: 95% dos nossos usuários chegam como novos alunos ou alunos reativados para os parceiros. Crescimento em cadeia Esse modelo funciona como uma “porta de entrada” para quem ainda não faz parte da indústria e, por isso, acelera o crescimento de toda a cadeia. Vai do usuário ao franqueado, da rede ao investidor. Em um mercado como o nosso, o corporativo não é um canal acessório: é um vetor real de expansão do setor. Na prática, um colaborador elegível pode acessar academias como a Panobianco por meio de planos mensais a partir de R$ 59,90. Valor que, dependendo do acordo com cada empregador, pode ser parcialmente ou totalmente subsidiado pela empresa. Na minha visão, estamos só no início de um ciclo longo. O Brasil seguirá atraindo capital e talento internacionais por um motivo simples: ainda somos um país com enorme capacidade de converter o sedentarismo em hábitos saudáveis. E qualquer indústria que consegue transformar comportamento em escala, com modelos rentáveis e inclusivos, inevitavelmente se tornará um destino natural para investimento global. Leia também O futuro do mercado: Fitness Brasil lança capítulo inédito com previsões, sinais e caminhos para os próximos anos O mundo está olhando para o fitness brasileiro com curiosidade e apetite. E, honestamente, faz sentido. Porque o que está acontecendo aqui não é só uma expansão de mercado. É a chance de colocar milhões de pessoas no caminho do bem-estar. E provar, de novo, que quando o Brasil escala algo, ele escala de verdade. O post Brasil entra de vez no radar global do fitness. E isso é só o começo de uma nova era para o setor apareceu primeiro em Fitness Brasil. Fitness
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