“Atletas de fim de semana” diminuem riscos de mais de 200 doenças Ouvir 26 de setembro de 2024 Mais uma boa notícia para o grupo de esforçados que tenta encaixar atividades esportivas na agenda mesmo que apenas aos finais de semana. Um estudo realizado pelos pesquisadores do Hospital Geral de Massachusetts mostra que o padrão de exercícios “atleta de fim de semana” está associado ao menor risco de 264 doenças – uma redução comparável à obtida pelas pessoas que se exercitam mais vezes na semana. Leia também Saúde Quanto tempo de exercício precisamos para compensar um dia sentado? Saúde Fazer exercícios à noite atrapalha o sono? Estudo sugere que não Saúde Exercício à noite é melhor para controlar pressão arterial, diz estudo Saúde Dieta e exercícios revertem predisposição à diabetes 2, diz estudo “A atividade física é conhecida por diminuir o risco de muitas doenças”, disse o cardiologista Shaan Khurshid, um dos autores do trabalho. “Aqui, mostramos os benefícios potenciais do padrão “atleta de fim de semana” para o risco não apenas de doenças cardiovasculares, mas de doenças futuras que abrangem desde a doença renal crônica até os transtornos de humor”, aponta o médico. O grupo de Khurshid vem tentando responder à pergunta: faz diferença cumprir os 150 minutos de exercícios moderados ou vigorosos recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) dividindo-os em 30 minutos/5 vezes por semana ou a composição pode ser mais flexível, concentrando a atividade em dois ou três dias da semana? Os cientistas analisaram informações de saúde de 89.573 indivíduos reunidas no UK Biobank. Os voluntários usavam relógios de pulso, o que permitiu acompanhar as atividades físicas deles e dividi-los entre “atletas de fim de semana”, atletas regulares e sedentários. Resultados As análises dos pesquisadores revelaram que os “atletas de fim de semana” e os que fazem atividades físicas regulares apresentaram riscos substancialmente menores de mais de 200 doenças em comparação com os sedentários. Foram encontradas associações entre todas as doenças analisadas, sendo que as mais fortes foram para as condições cardiometabólicas, como a hipertensão e a diabetes. Os cientistas reforçam a ideia de que as pessoas devem ser encorajados a se envolver em atividades físicas que funcionem dentro de suas rotinas individuais. A pesquisa foi publicada na revista Circulation nesta quinta-feira (26/09). Siga a editoria de Saúde no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto! Notícias
Notícias Esperança! Médicos podem ter achado uma cura para a Covid longa 7 de janeiro de 2025 A ciência pode finalmente ter encontrado um caminho para curar a Covid longa, a manifestação dos sintomas recorrentes meses ou até anos depois da infecção original por Covid-19. Um estudo publicado na Nature Communications Medicine nesta terça-feira (7/1) indicou que o Paxlovid, um medicamento criado para combater a Covid-19, pode… Read More
Notícias Sintomas de dengue: cuidados durante o verão precisam ser redobrados 26 de dezembro de 2023 Durante o verão, é comum os casos de dengue se tornarem mais frequentes. A Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (UNA-SUS) aponta que a combinação entre altas temperaturas e chuvas favorece o aumento da população de Aedes aegypti. O aumento ocorre porque a água das chuvas, aliada ao calor… Read More
Veja 11 alimentos para aumentar os níveis de vitamina D no organismo 24 de abril de 2025 A vitamina D é essencial para a saúde óssea e desempenha um papel importante na absorção do cálcio, sendo fundamental na prevenção de doenças como raquitismo em crianças e osteoporose em idosos. Quando presente em níveis adequados, ela também regula o sistema imunológico e contribui para a saúde mental e… Read More