Sucesso entre as celebridades internacionais, o Brasilian Butt Lift (BBL) é um procedimento inspirado no corpo da grande maioria das brasileiras.
O método visa aumentar e remodelar os glúteos para um aspecto mais tonificado, arredondado e proporcional ao corpo. Traduzido, o procedimento se chama Lifiting de Bumbum Brasileiro, justamente por tentar reproduzir o padrão curvilíneo geralmente associado a mulheres brasileiras.
A cirurgia varia entre R$ 20 mil e R$ 60 mil e já conquistou famosas como Kim Kardashian, Kylie Jenner, Nicki Minaj, SZA e Cardi B.
No BBL, é retirada a gordura de outras áreas do corpo onde há excesso, como coxas, abdômen e flancos (laterais do abdômen), e enxertada nos glúteos, deixando o bumbum arredondado e com um aspecto mais natural.
A técnica é considerada segura, eficaz e duradoura, especialmente se comparada a implantes de silicone. Saiba mais: Tudo sobre implante de silicone no bumbum (gluteoplastia).
Riscos
No entanto, assim como qualquer outro tipo de procedimento, o BLL traz alguns riscos e potenciais complicações, como na anestesia, infecções, cicatrização inadequada, assimetria, trombose venosa profunda, perda de gordura enxertada e embolia gordurosa.
Portanto, para não correr nenhum tipo de riscos, é necessário seguir todas as orientações pré e pós-operatórias fornecidas pelo profissional cirurgião responsável pela realização do procedimento.
Em 2018, a Associação Britânica de Cirurgiões Plásticos Estéticos descreveu o método como arriscado e com maior taxa de mortalidade, estimada em um em 3.000 operações. Isso porque o conteúdo injetado, potencialmente gordura, pode parar em artérias e veias, chegando a coração ou cérebro e provocando a embolia gordurosa.
“Ela tem a maior taxa de mortalidade de todos os procedimentos, devido a esse risco”, declarou Gerard Lambe, integrante da instituição, à emissora internacional BBC.
“É impressionante ver até onde esses pacientes vão e os riscos aos quais se submetem na busca por opções mais baratas”, concluiu Mohammed Farid, principal autor da pesquisa, em comunicado.
Você já conhecia o método BBL? Teria coragem de se submeter a ele? Comente abaixo!
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