Efeito sanfona: hormônios podem te impedir de vencer a obesidade Ouvir 20 de janeiro de 2024 Você faz dieta, restringe alimentos gordurosos e o açúcar, e até pratica exercícios físicos vez ou outra, mas não consegue vencer a obesidade. Muitas vezes, a causa é hormonal, e por isso parece tão difícil diminuir os números na balança. De acordo com o nutrólogo Renan Botelho, nas mulheres é ainda mais fácil perceber os impactos do desequilíbrio hormonal no combate à obesidade. “O corpo das mulheres fala com elas. Eles apresentam sintomas”, diz o profissional. Leia também Saúde Caminhar é exercício, sim! Harvard indica 12 benefícios da caminhada Saúde Suco natural pode não ser tão saudável assim, sugere pesquisa Saúde Nutricionista ensina 3 dicas para não descontar as emoções no doce Saúde Dançar emagrece e previne doenças cardíacas, aponta pesquisa Conforme o especialista, alguns sinais podem indicar uma disfunção dos hormônios, o que pode ser propulsor do excesso de peso. É o caso, por exemplo: Cansaço e fadiga; Sono ruim; Inchaço; Intestino ruim; Efeito sanfona; Unhas fracas; Cabelos fracos; Pele muito oleosa ou muito seca; Acne; Manchas escurecidas nas áreas de dobras do corpo. “Esses são sintomas que têm relação com hormônios que estão diretamente relacionados à obesidade. Por isso, as pacientes não conseguem ter um emagrecimento de forma definitiva e vivem no efeito sanfona. Vai e volta, vai e volta porque só fazem dieta e só isso não vai resolver. Para grande maioria das mulheres que têm dificuldade de emagrecimento, é preciso tratar a base hormonal metabólica”, enfatiza o médico. ***foto-Chás-e-remédios-emagrecedores A utilização de remédios, chás para emagrecer e diuréticos sem prescrição médica pode ocasionar efeitos colaterais e gerar consequências irreversíveis e, até mesmo, fatais Getty Images ***foto-Chás-e-remédios-emagrecedores Alguns famosos medicamentos são comercializados legalmente e sem a necessidade da retenção de receita. No entanto, não significa que sejam seguros ou eficazes. Pessoas com comorbidades, como hipertensão, diabetes ou hepatite A, alergias ou que tomam outras medicações podem ter sérios problemas, mesmo com os emagrecedores mais “naturais” Getty Images ***foto-Chás-e-remédios-emagrecedores Por isso, só devem ser consumidos quando há indicação médica. Entre os riscos do uso indiscriminado estão dependência química, efeito sanfona e alterações gastrointestinais, cardíacas e renais Getty Images ***foto-Chás-e-remédios-emagrecedores A maioria desses remédios age em receptores cerebrais, reduzindo o apetite e aumentando a saciedade. Alguns também agem como diuréticos, auxiliando na eliminação de líquidos corporais Getty Images ***foto-Chás-e-remédios-emagrecedores Especialistas alertam que, além de chás e ervas não funcionarem no emagrecimento, as substâncias podem ser tóxicas para o fígado e para os rins, que são os dois órgãos do corpo responsáveis pela metabolização e excreção de substâncias e medicamentos Getty Images ***foto-Chás-e-remédios-emagrecedores Os diuréticos são medicamentos que causam aumento do volume de urina e perda urinária de eletrólitos como: potássio, sódio e magnésio, além de água. Quando consumidos em excesso causam desidratação, reduzem a pressão arterial e podem causar arritmias cardíacas Getty Images ***foto-Chás-e-remédios-emagrecedores Os especialistas alertam para o perigo de comprar produtos na internet com promessas milagrosas de emagrecimento. Para quem precisa emagrecer, a melhor opção é buscar tratamento médico Getty Images ***foto-Chás-e-remédios-emagrecedores Durante o processo de emagrecimento é preciso mudar o estilo de vida e os hábitos. Por isso, é importante ser orientado por especialistas de educação física, endocrinologistas e nutricionistas Getty Images Voltar Progredir 0 Leia a matéria completa no portal Saúde em Dia, parceiro do Metrópoles. Siga a editoria de Saúde no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto! Notícias
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