Estudo compara orgasmos por gênero e idade. Veja quem está satisfeito Ouvir 12 de agosto de 2024 Um estudo americano descobriu que a diferença entre a quantidade de orgasmos por relação é influenciada pela idade, gênero e orientação sexual da pessoa. A pesquisa apontou disparidades quando o assunto é a satisfação na cama entre diversos grupos: homens e mulheres; pessoas heterossexuais e LGB (não houve diferenciação de pessoas trans); jovens, adultos e idosos. Apelidado de “orgasm gap” (lacuna do orgasmo), o fenômeno mostrou que as mulheres atingem menos o clímax que os homens. Eles chegam lá em média 20% mais vezes do que elas quando comparados os mesmos grupos sociais e etários. Leia também Pouca vergonha Agacha e goza? O que é coreorgasmo, orgasmo na prática de exercícios Pouca vergonha Entenda se o orgasmo pode aumentar a produção de leite materno Pouca vergonha Goze mais! Orgasmo pode melhorar a pele e diminuir o estresse Celebridades A Casa do Dragão: atriz reclama de corte em cena de orgasmo Os dados foram publicados na revista Sexual Medicine em julho e são resultado do comparativo entre oito pesquisas que reuniram ao todo 24,7 mil americanos solteiros entre 18 e 100 anos. Os participantes foram convidados a responder em uma escala de 0 a 100 qual a percentagem de vezes que atingiam o clímax nas relações sexuais. Os homens relatam atingir o orgasmo entre 70% e 85% das vezes, em comparação com apenas 46% a 58% para as mulheres, a depender do grupo. A taxa média de orgasmos a cada relação sexual na população geral foi de 65%. Não-heteros tiveram mais orgasmos Homens bissexuais, lésbicas e gays foram os grupos sociais que tiveram uma ampliação dos orgasmos em relação à idade: ou seja, quanto mais velhos, mais frequentemente conseguiram alcançar o ápice ao serem comparados com os mais jovens. Os heterossexuais tiveram menos orgasmos quando mais velhos, especialmente as mulheres. A sexóloga e autora principal do estudo Amanda Gesselman, da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, acreditava que conforme se envelhece, a lacuna do orgasmo diminuía entre homens e mulheres, com ambos se aproximando de uma atividade sexual similar. Entretanto, a pesquisa revelou que as diferenças proporcionais permanecem com o passar dos anos. A faixa etária que parece ter a melhor porcentagem de orgasmos é a dos adultos entre 35 e 49 anos. Ao envelhecer, porém, homens gays foram os que tiveram as maiores reduções de índice, provavelmente vítimas de etarismo, indica a pesquisa. Os pesquisadores alertam que há uma limitação nos estudos analisados: eles dão muita ênfase à penetração e ignoram fenômenos como a masturbação mútua. A relação entre uma boa rotina de sexo e a saúde 4 imagens Fechar modal. 1 de 4 O sexo é um dos pilares para uma vida saudável, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) Witthaya Prasongsin/Getty Images 2 de 4 Uma vida sexual ativa e saudável tem impacto direto no bem-estar RealPeopleGroup/Getty Images 3 de 4 É possível manter a sexualidade ativa e saudável até a terceira idade Larry Williams/Getty Images 4 de 4 A alimentação também desempenha um papel em ter uma boa rotina sexual Getty Images Siga a editoria de Saúde no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto! Notícias
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Técnica moderna de diálise reduz mortalidade em 68% no SUS 29 de novembro de 2025 Um estudo liderado por pesquisadores brasileiros apontou que a hemodiafiltração (HDF), técnica mais avançada de terapia renal substitutiva, reduz em 68% o risco de morte entre pacientes atendidos exclusivamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O trabalho, batizado de BRIGHT-HD, foi publicado em junho na revista científica Journal of Clinical Medicine e é… Read More