Fiocruz entra com pedido para produzir vacina da dengue no Brasil Ouvir 16 de outubro de 2024 A Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) enviou um pedido de autorização ao Ministério da Saúde para fechar um acordo de transferência de tecnologia com a farmacêutica japonesa Takeda. O objetivo é receber a tecnologia de produção da vacina contra a dengue (Qdenga) e ampliar a disponibilidade de doses do imunizante no Brasil. Leia também Saúde Dengue: o que está sendo feito para aumentar a oferta de imunizantes? Saúde Vacina aplicada no SUS reduz risco de dengue em 50%, diz estudo Saúde Dengue: ampliação do público-alvo da vacina será definida em setembro Saúde Vacina contra dengue volta para rede privada. Veja quem pode tomar Em nota enviada ao Metrópoles, a Fiocruz confirmou a formalização do pedido de Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP). A produção da vacina Qdenga é considerada fundamental, especialmente diante das limitações de produção da Takeda Vacinação em 2025 Para 2025, o Ministério da Saúde adquiriu 9 milhões de doses da vacina contra a dengue, cerca de 50% a mais do que no ano passado. No entanto, o público que receberá a vacina no Sistema Único de Saúde (SUS) segue restrito à faixa etária entre 10 e 14 anos em 2025. O diretor do programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, afirma que a decisão foi tomada em consonância com o grupo populacional que apresenta desfechos mais graves. “As próximas doses seguem para o público de 0 a 14 anos, o que pretendemos ampliar é o número de cidades contempladas”, afirmou Gatti, durante entrevista ao Metrópoles. Vacina de vírus inativado A Qdenga é uma vacina que se baseia no sorotipo 2 do vírus atenuado da dengue. Segundo a Takeda, a base do sorotipo 2 do vírus fornece o “esqueleto” genético para os outros sorotipos do vírus, assim o imunizante consegue proteger contra qualquer um deles. A vacina foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ser usada em qualquer pessoa de 4 a 60 anos. Ela deve ser administrada por via subcutânea, em duas doses, com intervalo de três meses entre elas. Segundo a farmacêutica, a eficácia foi demonstrada a partir da primeira dose, sendo ampliada com o reforço. Siga a editoria de Saúde no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto! Notícias
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