Jovem com infecções urinárias seguidas descobre “bola de pelo” em DIU Ouvir 3 de outubro de 2025 A influenciadora estadunidense Abbie Elian, de 29 anos, passou meses com infecções urinárias recorrentes e fortes dores pélvicas. Incomodada com os sintomas persistentes, a moradora da Califórnia resolveu buscar ajuda médica e ficou surpresa com o diagnóstico, ela tinha uma massa semelhante a uma “bola de pelo” agarrada em seu dispositivo intrauterino (DIU). Nas redes sociais, Abbie conta que, após exames ginecológicos e de imagem, os médicos optaram pela retirada do DIU. Logo na saída do dispositivo, algo inusitado, uma espécie de “bola de cabelo”, estava presa nele. Leia também Saúde Implanon e DIU: como colocar contraceptivos de longa duração no SUS Celebridades Virginia Fonseca revela mudança de contraceptivo: “Coloquei DIU” Saúde DIU aumenta risco de câncer de mama? Entenda novo estudo Distrito Federal Após autorização para enfermeiros, inserção de DIU aumenta 147% no DF A paciente, que estava na companhia do parceiro na hora do procedimento, se sentiu constrangida e muito surpresa. O DIU parecia composto por fios de cabelo, fragmentos de absorventes e outros resíduos. Resíduos esses que teriam se acumulado ao longo do tempo nas hastes do dispositivo. As partes metálicas dele agiram como “galhos de árvore” acumulando qualquer resquício que entrava em contato com a jovem. De acordo com o Ministério da Saúde, mulheres que usam o dispositivo intrauterino devem procurar atendimento médico sempre que sentirem que algo não está normal. Esses sinais podem indicar deslocamento, infecção ou mau posicionamento do dispositivo, exigindo avaliação imediata de um profissional de saúde. Efeitos atípicos no uso do DIU Febre ou mal-estar persistente; Dor pélvica intensa ou contínua; Infecções vaginais recorrentes ou corrimento anormal; Sangramento uterino fora do padrão; Ausência do fio do DIU ou percepção de parte do dispositivo fora do lugar. Além das complicações médicas, a experiência trouxe sofrimento psicológico para Abbie. Ela conta que a condição afetou a intimidade e a rotina diária. Sem detalhar quando o caso ocorreu, hoje ela consegue falar abertamente sobre o assunto como forma de alertar outras mulheres para a importância de prestar atenção aos sinais persistentes do corpo e a forma como é feita a higiene íntima. Ela contou que, depois de analisar bem os próprios sintomas, pensou que poderia ter algo de errado dentro dela. Embora situações assim sejam raras, existe um alerta para buscar ajuda se qualquer dor, infecção recorrente ou alteração incomum persistir. O acompanhamento ginecológico regular, por exemplo, é essencial para garantir o bom funcionamento de dispositivos contraceptivos e prevenir complicações. Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto! Notícias
Notícias “Posso carregar meu filho de novo”, diz mãe após tratar doença crônica 4 de agosto de 2025 A dor começou em 2018, nas pernas, com a intensidade de um nervo comprimido. A enfermeira Danielle Staziaki, então com 31 anos, passou meses indo a médicos que não conseguiam explicar o que estava acontecendo. “Chegou o momento que eu não conseguia mais andar”, relembra. O diagnóstico correto só veio… Read More
Notícias Coceira constante leva mulher a descobrir doença rara no fígado 22 de março de 2024 A inglesa Florence Charles, de 29 anos, descobriu que a causa da coceira constante que sentia era uma doença rara e não diagnosticada no fígado. Além da sensação constante de formigamento na pele, a jovem sentia náuseas e fadigas, mas que acreditava que tudo estava relacionada ao seu recente casamento…. Read More
Notícias Família corre contra o tempo por R$ 17 milhões para tratar o filho 6 de julho de 2025 O pequeno Arthur Jordão Lara, de seis anos, vive uma corrida contra o tempo. Diagnosticado com distrofia muscular de Duchenne (DMD), uma doença genética rara e degenerativa, ele precisa receber o único tratamento disponível no mundo capaz de frear o avanço da condição. O problema é que o remédio custa… Read More