Mulher inicialmente diagnosticada com amigdalite descobre ter câncer Ouvir 5 de outubro de 2024 O linfoma é um tipo de câncer que afeta o sistema linfático, responsável por combater infecções no organismo. Essa foi a doença que acometeu Emma Rosic, de 32 anos, diagnosticada após meses de sintomas que não melhoravam. A moradora de Hampshire, no Reino Unido, levava uma vida saudável até começar a sentir um cansaço incomum, que inicialmente atribuiu à rotina de cuidados com o filho e ao trabalho. Porém, outros sintomas começaram a aparecer: suores noturnos, coceira na pele, perda de peso e um linfonodo inchado no pescoço. Em julho de 2022, após ser encontrada inconsciente no banheiro pelo marido, Darran, Emma foi levada ao hospital. Os médicos suspeitaram de amigdalite, mas, nos meses seguintes, ela passou por infecções pulmonares recorrentes e não obteve melhora com os antibióticos. Leia também Saúde Mulher descobre câncer raro após sentir coceira nas partes íntimas Saúde Jovem descobre câncer após atribuir dores a rompimento amoroso Saúde Jovem descobre que “poro dilatado” é, na verdade, câncer de pele Saúde Mãe descobre câncer raro em filha de 5 anos ao observar sintoma sutil Diagnostico do câncer Cinco meses depois de ir ao hospital pela primeira vez, enquanto fazia compras de Natal, a condição de Emma piorou e ela “sentiu o pulmão entrar em colapso”. Em janeiro de 2023, um exame de raio-x revelou que ela tinha uma grande massa no peito, e a britânica foi diagnosticada com linfoma. “O diagnóstico virou nossas vidas de cabeça para baixo”, disse Emma ao jornal The Sun. “Ter um filho pequeno e receber uma notícia dessas é a coisa mais difícil do mundo. Eu não sabia como iria lidar com isso e ser mãe ao mesmo tempo”. Emma iniciou um tratamento de quimioterapia intenso e, duas semanas depois, perdeu o cabelo. “Me disseram que eu iria perder meu cabelo, então cortei curto para me preparar, mas chorei a noite inteira”, relembra. Explicar isso ao filho de apenas quatro anos foi outro desafio. “Dissemos que era o câncer deixando meu corpo, e ele apenas disse: ‘Você parece o papai’, já que meu marido é careca”. Durante o tratamento, Emma enfrentou dores no maxilar, fadiga e o medo constante de não sobreviver para ver o filho crescer. Felizmente, após oito semanas, ela entrou em remissão. Em junho, tocou o sino que marca o fim da quimioterapia. “Foi a melhor sensação do mundo”, descreveu. O impacto da doença foi devastador. “Todos os dias temo que o câncer volte. Mesmo com os exames trimestrais, entre eles sempre me preocupo, e acredito que essa angústia me acompanhará para o resto da vida”, desabafa. Embora esteja em remissão há um ano, Emma ainda busca aceitar as mudanças físicas e emocionais que enfrentou: “A pessoa que eu era antes tinha câncer, e agora, eu sou uma nova versão que não tem. Aprendi a me amar novamente”. Ela declara que não teria superado a doença sem o apoio de sua família. “Sem meu marido, filho, pais e amigos, eu não teria chegado onde estou hoje. Agora, valorizo cada dia ao máximo, porque não sei o que o futuro reserva, e não quero desperdiçar um só momento”, finaliza. Siga a editoria de Saúde no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto! Notícias
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