Covid: depois dos EUA, cresce circulação da variante FLiRT na Europa Ouvir 30 de maio de 2024 A Covid-19 continua no ar. É o que atesta o novo pico de contaminações observado principalmente nos Estados Unidos. A França e outros países da Europa também apontam a presença em ascensão da variante batizada de FLiRT. A proximidade do verão no hemisfério Norte e de grandes eventos como os Jogos Olímpicos de Paris preocupam os cientistas. O serviço nacional de saúde da França alertou em boletim divulgado na última quinta-feira (23/5) que as internações por suspeita de Covid estavam “em ligeira alta pela 5ª semana consecutiva (+8% em todas as faixas etárias)”, apesar de se manter em um nível inferior ao dos anos anteriores. Leia também Saúde Atenção! Covid-19 ainda mata mais do que a dengue em 2024 Saúde Homem passa 613 dias com Covid e desenvolve variante única do vírus Saúde Covid: Anvisa aprova registro de nova vacina contra variante XBB.1.5 Brasil Pandemia de Covid reduziu IDH Brasil para níveis de 2012 A revista L’Express cita o Centro para Controle e Prevenção de Catástrofes (CDC) dos EUA, que constatou que a variante Ômicron KP.2, que está entre o grupo FLiRT, se tornou a cepa dominante nos Estados Unidos. No início de maio, ela representava 28,2% das contaminações, contra 3,8% no final de março. Em abril, a Covid-19 matou cerca de duas mil pessoas nos Estados Unidos, metade dos óbitos no mesmo período do ano passado. Na Europa, a variante FLiRT circula em 14 países, principalmente na Espanha, relata L’Express. Por enquanto a França apresenta poucos casos. No Brasil, a variante ainda não foi detectada. O porta-voz da Sociedade de Doenças Infecciosas dos EUA, Aaron Glatt, ouvido pela Reuters, constatou “mudanças significativas nas variantes”, embora se registre um decréscimo do número de hospitalizações relacionadas com a Covid-19, “provavelmente devido à imunidade que muitas pessoas já têm”. Estudos recentes citados pelo The New York Times indicam que os sintomas provocados tanto pela KP.2, quanto pela cepa precedente JN.1, são semelhantes aos de outras variantes: dor de garganta, coriza, tosse, dores de cabeça e no corpo, febre, congestão, fadiga e, em casos graves, falta de ar. Para especialistas entrevistados pelo jornal americano, a KP.2 poderia infectar até mesmo pessoas que receberam a vacina mais atualizada. Ainda assim, a vacina oferece alguma proteção, especialmente contra casos graves, afirmam os especialistas. Siga a editoria de Saúde no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto! Notícias
Além dos tremores: conheça os sintomas mais comuns do Parkinson 24 de abril de 2024 Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), aproximadamente 1% da população mundial com idade superior a 65 anos tem Parkinson. Só no Brasil, estima-se que 200 mil pessoas sofram com a enfermidade. Ao contrário do que se pensa geralmente, nem todo paciente com Parkinson apresenta tremores, aponta o neurologista Guilherme… Read More
Notícias Infectologista alerta para sintomas de complicações da dengue. Confira 16 de janeiro de 2024 Somente nos 12 primeiros dias de janeiro, segundo o Ministério da Saúde, o Brasil registrou 10.329 mil casos prováveis de dengue e um óbito foi confirmado. O número de casos suspeitos é 25% maior que o das duas primeiras semanas de 2023. No ano passado, 122 brasileiros morreram de dengue… Read More
Notícias Ora-pro-nóbis: quantas folhas consumir por dia para ter os benefícios 29 de dezembro de 2023 A ora-pro-nóbis é uma planta alimentícia não convencional (Panc) rica em proteínas, fibras, ferro, cálcio, vitaminas e nutrientes que contribuem para o bom funcionamento do organismo e prevenção de doenças. A alta concentração de fibras ajuda a controlar os níveis de glicose no sangue (prevenindo a diabetes), melhora a função… Read More