Saiba como Rebeca Andrade consegue competir mesmo sem enxergar bem Ouvir 5 de agosto de 2024 Virou até meme: a ginasta Rebeca Andrade faz suas acrobacias com aparente tranquilidade, conquistando até o ouro no solo nesta segunda (5/8), mas o desafio vem na hora de enxergar a nota. Ela aperta os olhos e busca seus óculos para saber se conseguiu a pontuação necessária para a medalha. Mas, afinal, como a maior medalhista das Olimpíadas da história do Brasil consegue se apresentar tão bem mesmo sem conseguir enxergar perfeitamente? Leia também Gastronomia Segredo do ouro! 3 receitas que Rebeca Andrade não para de pensar Celebridades Dona Rosa: conheça a história da mãe de Rebeca Andrade Olimpíadas 2024 Relembre as medalhas de Rebeca Andrade em Olimpíadas. Veja fotos Olimpíadas 2024 Rebeca Andrade se isola como maior medalhista olímpica do Brasil Basicamente, Rebeca confia em seus instintos. Em entrevista à Marie Claire em janeiro, a campeã olímpica revelou ter dois problemas de visão: em um olho ela tem cerca de 2,5 graus de miopia e no outro, 2 graus de astigmatismo. A miopia é a condição ocular que dificulta ver detalhes de objetos que estão distantes da pessoa. Já o astigmatismo causa uma espécie de borrão na visão. Rebeca Andrade não usa lentes Ambas condições podem ser corrigidas pelo uso de óculos, de lentes ou mesmo por cirurgias corretivas. Rebeca, porém, ressalta que não pretende fazer uso delas, nem mesmo das lentes. “Já me habituei a realizar as séries sem lente de contato e acho que assim consigo lidar melhor com o medo inexplicável diante dos equipamentos”, afirmou Rebeca. Ela disse que já tentou usar os métodos, mas quando está com a visão corrigida, ela afirma sentir mais medo dos aparelhos e ficar “travada”. Mesmo sem enxergar a ponta da trave, por exemplo, equipamento em que ficou em quarto nas Olimpíadas, ela sabe quantos passos dar para saltar do trampolim e subir no aparelho. Ela também conta as passadas de corrida no solo para fazer os saltos que lhe garantiram o ouro. “Posso até errar, mas não é por não enxergar. Eu sinto o aparelho”, afirma. A concentração excepcional da atleta a fez decidir não usar lentes de contato corretivas. Rebeca afirmou em entrevista ao Sportv em dezembro de 2023 que teme que o pó usado para evitar que as mãos fiquem suadas caia em seu olho com lentes, o que poderia gerar complicações. “Não gosto porque fico com medo de cair magnésio nos olhos. Se eu estiver de lente, já era. Vou no feeling”, disse. Siga a editoria de Saúde no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto! Notícias
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Jovem da pior dor do mundo faz cirurgia para conter sintomas. Entenda 27 de julho de 2024 O caso da estudante Carolina Arruda, 27 anos, comoveu o Brasil neste mês de julho. Vítima da “pior dor do mundo”, a jovem chegou a organizar uma campanha de financiamento coletivo para conseguir fazer uma eutanásia e deixar de sentir suas dores constantes. No início do mês, porém, ela aceitou… Read More