Especialista detalha as consequências da fome emocional Ouvir 10 de julho de 2024 Algumas pessoas confundem o mecanismo fisiológico da fome com a vontade de comer, ou seja, apesar de comerem muito ainda se sentem vazias, problema que é conhecido como fome emocional. Sendo assim, a endocrinologista Dra. Deborah Beranger pontuou que esse ato se relaciona sentimento de vazio, ansiedade, tédio, depressão e veja na sequência as consequências da fome emocional. Saiba as consequências da fome emocional “O apetite emocional pode ser uma resposta ao stress, acontece em situações específicas ou de forma crônica quando um paciente sempre lida com questões emocionais adversas ingerindo mais alimentos. O problema pode causar compulsão alimentar e doenças metabólicas”, relatou. A doutora destacou que o ato de ingerir alimentos é mediado por uma série de sinais e estímulos. “Entre eles, estão a redução da quantidade de nutrientes, como carboidratos, proteínas e gorduras ou até a diminuição da temperatura corporal”, garantiu. Nesses casos, há também o aumento da procura por alimentos calóricos. “O hormônio cortisol causa desejo por comida altamente energética. Os hormônios do estresse fomentam também a formação de células adiposas, que dão mais espaço ao corpo para armazenar energia. Se a procura por alimentos mais calóricos for constante, o paciente pode desenvolver doenças metabólicas como o diabetes”, explicou. Como tratar a fome emocional? “O tratamento deve envolver mais de um especialista, com médicos endocrinologistas e psiquiatras, além de nutricionistas, psicólogos e educadores físicos, que podem atuar em conjunto para identificar esses gatilhos emocionais e ajudar o paciente a melhorar sua relação com a comida”, concluiu a Dra. Deborah Beranger. Dieta
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