Médico explica como ter saúde com o mínimo de exercício físico Ouvir 23 de dezembro de 2024 Subir e descer escadas, pular cordas, dar uma volta no quarteirão da casa ou do escritório. Os curtos estímulos de exercício físico relativamente intenso, separados por intervalos de horas, surgem como uma estratégia muito promissora para reduzir o sedentarismo e melhorar a saúde de forma integral. “Os ‘snacks de exercícios’ podem ser muito benéficos para pessoas com sobrepeso, obesidade e as doenças crônicas que derivam do acúmulo de gordura, como diabetes tipo 2 e hipertensão, por exemplo, e que têm dificuldades em seguir um planejamento de exercícios físicos regulares”, comenta o endocrinologista Ricardo Barroso, membro da diretoria da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia Regional São Paulo (SBEM-SP). Leia também Saúde Fuja do cansaço! Veja alimentos que dão disposição e energia ao corpo Saúde Sobremesa para hipertrofia: 4 frutas para ganhar massa muscular Saúde Whey protein prejudica o fígado? Nutricionista esclarece Saúde Manter o equilíbrio em uma perna ajuda a avaliar a saúde ao envelhecer A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda de 150 e 300 minutos de exercício físico na semana. Mas, para quem não consegue alcançar esta meta, esses estímulos curtos surgem como alternativa prática e eficiente em termos de tempo. “Tudo indica que estes exercícios, rápidos e intensos, com menos de 2 minutos de duração, podem ser mais viáveis do que os treinos mais longos”, afirma o médico. 8 imagens Fechar modal. 1 de 8 Exercícios que fortalecem os ossos e os músculos são essenciais para evitar doenças e demais problemas de saúde. Além de melhorar o equilíbrio, exercitar-se ao menos duas vezes por semana é um dos segredos para prolongar a expectativa de vida e envelhecer melhor Mike Harrington/ Getty Images 2 de 8 Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente Hinterhaus Productions/ Getty Images 3 de 8 De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias Catherine Falls Commercial/ Getty Images 4 de 8 Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga são indicadas para fortalecer ossos e músculos Nisian Hughes/ Getty Images 5 de 8 Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, auxilia no aumento da energia, e melhora o humor e o sono skaman306/ Getty Images 6 de 8 Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por, ao menos, meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes Tom Werner/ Getty Images 7 de 8 A massa muscular e óssea do corpo humano atinge o pico antes dos 30 anos. A partir dessa idade, começa um decaimento natural, ou seja, indivíduos que começam a se exercitar na juventude terão aumento da força óssea e muscular ao longo da vida Thomas Barwick/ Getty Images 8 de 8 Pessoas que se exercitam depois dos 30 anos reduzem a queda natural do corpo, conseguem preservar a força óssea e muscular e vivem muito melhor Justin Paget/ Getty Images Qual exercício físico fazer? A escolha do tipo de exercício vai depender da idade e da condição física de cada pessoa. Nesse sentido, o médico dá dois exemplos: Um indivíduo mais jovem em home office pode fazer agachamentos, burpees (agachamento seguido de um pulo) e polichinelos, que são exercícios comuns nas aulas de educação física das escolas. Uma pessoa mais idosa pode simplesmente sentar e levantar de uma cadeira sem o auxílio dos braços, fazendo 15, 20 ou 30 repetições, dependendo da condição física. Leia a notícia completa no portal Saúde em Dia, parceiro do Metrópoles. Siga a editoria de Saúde no Instagram e fique por dentro de tudo sobre isso! Notícias
MicroRNA: como estudo que levou Nobel de Medicina pode curar doenças 8 de outubro de 2024 *O artigo foi escrito pela professora associado de Ciências Biológicas da Universidade Purdue, Andrea Kasinski, e publicado na plataforma The Conversation Brasil. Quando Victor Ambros e Gary Ruvkun descobriram uma nova molécula que chamaram de microRNA na década de 1980, foi uma divergência fascinante do que durante décadas foi chamado… Read More
Sente dor na amamentação? Saiba se pode ser mastite 12 de março de 2024 A mastite é uma inflamação no tecido mamário, que normalmente acompanha infecção. Portanto, é um assunto crucial para as mulheres que estão amamentando. Segundo o Ministério da Saúde, o problema geralmente ocorre na segunda e terceira semanas após o parto. Contudo, a mastite não está limitada a esse período, podendo… Read More
Como evitar que o ganho de peso da idade comprometa qualidade de vida 24 de agosto de 2024 O artigo foi escrito pelo reitor associado de pesquisa da Faculdade de Ciências e Medicina da Universidade de Bond, na Australia, Justin Keogh, e pela professora Carla Prado, da Universidade de Alberta, também na Austrália, e publicado na plataforma The Conversation Brasil. Não é nenhum segredo que a velhice pode… Read More