Mulher sofre AVC em noite de sexo e não percebe: “Estava confusa” Ouvir 19 de outubro de 2023 Uma atriz norte-americana de filmes adultos sofreu um acidente vascular cerebral (AVC) enquanto fazia sexo. Tamisha Montana, de 33 anos, contou que o caso ocorreu há dois anos e seu parceiro no ato chegou a pensar que ela estava drogada. Tamisha recorda que não conseguia falar e, inicialmente, acreditou que estava tendo uma reação alérgica. Ela só soube que tinha passado por um AVC depois de buscar ajuda em um hospital. Leia também Saúde Mortes por AVC devem aumentar até 47% em 2050, aponta estudo Saúde Em comemoração de amigas, jovem confunde AVC com sintomas de droga Saúde AVC sem sequelas: entenda técnica cirúrgica que salvou vida de médico Saúde Jovem de 20 anos tem dor de cabeça forte e só descobre AVC dias depois “Estava estranha e confusa, mas não sentia nenhuma dor. Nós estávamos tendo uma noite gostosa. Só notei que havia algo errado por não conseguir falar. Meu acompanhante percebeu depois que terminamos”, lembrou Tamisha, em entrevista ao The Sun. Ter dificuldades para falar é um dos sintomas mais comuns de AVC, bem como confusão mental, fraqueza e dificuldades para caminhar. O AVC ocorre quando vasos que levam sangue ao cérebro entopem ou se rompem, isso faz com que partes do órgão fiquem sem oxigenação. Modelo AVC sexo (1) Temisha Montana somente buscou o hospital horas depois de perceber os primeiros sintomas Reprodução/themishamontana/Instagram Modelo AVC sexo (1) Ela ainda sofre dificuldade de falar, tem uma leve paralisia do lado direito do rosto e dificuldades de memória Reprodução/themishamontana/Instagram Modelo AVC sexo (3) A jovem trabalha na indústria de filmes adultos Reprodução/themishamontana/Instagram Modelo AVC sexo (2)-compressed Modelo atualmente está grávida, com parto previsto para dezembro Reprodução/themishamontana/Instagram Voltar Progredir 0 O caso de Tamisha Depois de terminar de transar, a jovem foi ao banheiro e percebeu que seu rosto estava desfigurada. Foi quando o namorado perguntou se ela havia se drogado. Em seguida, ele sugeriu que a atriz poderia estar tendo um derrame. “Eu pensei: ‘Não tem como’. Por que teria um derrame aos 30 anos? Ainda assim fiquei pensando nisso e quando senti meu rosto e minhas mãos ficarem mais pesados, minha boca cair, fui ao hospital”, recorda. Após o diagnóstico, a atriz passou por longas sessões de fisioterapia para recuperar os movimentos afetados pelo AVC. . Seis meses após o problema de saúde, Tamisha conseguiu voltar à indústria dos filmes adultos com um filme que faz trocadilho com a palavra stroke, como o AVC é nomeado em inglês. Cópia de 3 Cards_Galeria_de_Fotos (2) O acidente vascular cerebral, também conhecido como AVC ou derrame cerebral, é a interrupção do fluxo de sangue para alguma região do cérebro Agência Brasil ***brain-6974397_640 O acidente pode ocorrer por diversos motivos, como acúmulos de placas de gordura ou formação de um coágulo – que dão origem ao AVC isquêmico –, sangramento por pressão alta e até ruptura de um aneurisma – causando o AVC hemorrágico Pixabay ***man-513529_640 Muitos sintomas são comuns aos acidentes vasculares isquêmicos e hemorrágicos, como: dor de cabeça muito forte, fraqueza ou dormência em alguma parte do corpo, paralisia e perda súbita da fala Pixabay ***neurology-6952525_640 O derrame cerebral não tem cura, entretanto, pode ser prevenido em grande parte dos casos. Quando isso acontece, é possível investir em tratamentos para melhora do quadro e em reabilitação para diminuir o risco de sequelas Pixabay ***hands-2906458_640 Na maioria das vezes, acontece em pessoas acima dos 50 anos, entretanto, também é possível acometer jovens. A doença pode acontecer devido a cinco principais causas Pixabay ***cigarette-724423_640 Tabagismo e má alimentação: é importante adotar uma dieta mais saudável, rica em vegetais, frutas e carne magra, além de praticar atividade física pelo menos 3 vezes na semana e não fumar Pixabay ***hypertension-867855_640 Pressão alta, colesterol e diabetes: deve-se controlar adequadamente essas doenças, além de adotar hábitos de vida saudáveis para diminuir seus efeitos negativos sobre o corpo, uma vez que podem desencadear o AVC Pixabay ****chest-pain-6357974_640 Defeitos no coração ou vasos sanguíneos: essas alterações podem ser detectadas em consultas de rotina e, caso sejam identificadas, devem ser acompanhadas. Em algumas pessoas, pode ser necessário o uso de medicamentos, como anticoagulantes Pixabay ***woman-3083390_640 Drogas ilícitas: o recomendado é buscar ajuda de um centro especializado em drogas para que se possa fazer o processo de desintoxicação e, assim, melhorar a qualidade de vida do paciente, diminuindo as chances de AVC Pixabay ***red-blood-cell-4807214_640 Aumento da coagulação do sangue: doenças como o lúpus, anemia falciforme ou trombofilias; doenças que inflamam os vasos sanguíneos, como vasculites; ou espasmos cerebrais, que impedem o fluxo de sangue, devem ser investigados Pixabay Voltar Progredir 0 Siga a editoria de Saúde no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto! Notícias
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