Psicólogo ensina 5 passos para vencer a síndrome do impostor Ouvir 26 de março de 2024 A síndrome do impostor é um fenômeno psicológico que afeta muitas pessoas em algum momento da vida. É ela que faz com que você sinta que é um fracasso ou uma fraude em alguma área, especialmente na profissional, mesmo quando conquista sucesso e reconhecimento. Segundo Danilo Suassuna, doutor em psicologia e diretor do Instituto Suassuna, uma das razões para essas sensações é o atual mercado de trabalho, que exige constantes atualizações e faz os profissionais sentirem que estão sempre ficando para trás. “É fundamental compreender que todos têm áreas em que precisam melhorar, e isso não faz de você um impostor”, afirma. Leia também Comportamento A Síndrome do Impostor é maior em pessoas trans? Entenda Claudia Meireles Médica de Harvard revela um alimento que é crucial para a saúde mental Vida & Estilo A importância de cuidar da saúde mental de pais de filhos com autismo Saúde Aeróbico aumenta saúde mental e cardiovascular de idosos, diz estudo Danilo também explica que o primeiro passo para vencer a síndrome do impostor é entender que ela existe. A partir daí, é possível tomar medidas para tentar diminuir esses sentimentos de incompetência e reconhecer mais as suas próprias conquistas. Veja algumas das medidas que você pode usar para vencer a síndrome do impostor, de acordo com o profissional: Compartilhe sentimentos com alguém de confiança Escolher alguém de confiança com quem compartilhar seus sentimentos pode fornecer uma perspectiva valiosa sobre quem você é e o que você se tornou. Isso vai te ajudar a ver suas conquistas e qualidades como as outras pessoas veem. No entanto, lembre-se que o objetivo não deve ser buscar elogios, mas sim obter uma visão sincera e objetiva de suas capacidades. ***desenho-saúde-mental Reconhecer as dificuldades e buscar ajuda especializada são as melhores maneiras de lidar com momentos nos quais a carga de estresse está alta Getty Images ***foto-mulher-chora-sentada-na-cama Mas como saber quando buscar ajuda? A qualidade da saúde mental é determinada pela forma como lidamos com os sentimentos Getty Images ***foto-casal-abraçado-sorrindo Pessoas mentalmente saudáveis são capazes de lidar de forma equilibrada com conflitos, perturbações, traumas ou transições importantes nos diferentes ciclos da vida. Porém, alguns sinais podem indicar quando a saúde mental não está boa Getty Images ***foto-idosa-com-insônia Insônia, depressão e estresse elevam risco de arritmia cardíaca pós-menopausa Getty Images ***foto-homem-estressado Estresse: se a irritação é recorrente e nos leva a ter reações aumentadas frente a pequenos acontecimentos, o sinal vermelho deve ser acionado. Caso o estresse seja acompanhado de problemas para dormir, é hora de buscar ajuda Getty Images ***foto-idosos-dão-gargalhadas Além de fatores genéticos, a longevidade pode estar associada à quantidade de vezes que a pessoa ficou doente Getty Images ***foto-quebra-cabeça-de-cérebro Lapsos de memória: se a pessoa começa a perceber que a memória está falhando no dia a dia com coisas muito simples é provável que esteja passando por um episódio de esgotamento mental Getty Images ***foto-mulher-quer-comer-doce-de-geladeira Alteração no apetite: na alimentação, a pessoa que come muito mais do que deve usa a comida como válvula de escape para aliviar a ansiedade. Já outras, perdem completamente o apetite Getty Images ***foto-mulher-com-autoestima-admira-sombra Autoestima baixa: outro sinal de alerta é a sensação de incapacidade, impotência e fragilidade. Nesse caso, é comum a pessoa se sentir menos importante e achar que ninguém se importa com ela Getty Images ***foto-homem-com-as-mãos-sujas Desleixo com a higiene: uma das características da depressão é a perda da vontade de cuidar de si mesmo. A pessoa costuma estar com a higiene corporal comprometida e perde a vaidade Getty Images ***foto-mulher-isolada-e-triste Sentimento contínuo de tristeza: ao contrário da tristeza, a depressão é um fenômeno interno, que não precisa de um acontecimento. A pessoa fica apática e não sente vontade de fazer nada Getty Images ***foto-mulher-em-consulta-com-psicóloga Para receber diagnóstico e iniciar o tratamento adequado, é muito importante consultar um psiquiatra ou psicólogo. Assim que você perceber que não se sente tão bem como antes, procure um profissional para ajudá-lo a encontrar as causas para o seu desconforto Getty Images Voltar Progredir 0 Estabeleça metas realistas Muitas vezes, ao estabelecer metas irrealistas, os indivíduos se sentem frustrados e esquecem de valorizar as pequenas vitórias. Por isso, o melhor é criar metas menores e mais realistas. “Manter um registro de suas realizações e sucessos ao longo do tempo também pode ser bom e servir como um lembrete visual do seu potencial e progresso. É fundamental valorizar esses marcos”, orienta Danilo. Aprenda a aceitar elogios com gratidão Muitas pessoas têm o hábito de se minimizar quando recebem elogios, por vergonha ou por não acreditar que eles sejam verdadeiros. Evite diminuir seu sucesso ou atribuí-lo a fatores externos. Treine reconhecer seus méritos e aceitar ser elogiado. Confira a lista completa no Alto Astral, parceiro do Metrópoles. 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Psyllium ajuda a emagrecer? Entenda impacto do suplemento no corpo 20 de maio de 2024 O psyllium é a fibra dietética solúvel feita a partir de sementes e talos de plantas trituradas. Ele impacta o funcionamento do intestino, regulando a ação do órgão e aliviando tanto os sintomas da diarreia como os da constipação. Leia também Saúde Psyllium: saiba como suplemento de fibras pode ajudar… Read More
Notícias Suplemento barato de fibras pode melhorar memória em 3 meses 4 de março de 2024 Um suplemento de fibras barato e fácil de ser encontrado pode melhorar a função cerebral e a memória de pessoas com mais de 60 anos em apenas 12 semanas, o equivalente a três meses. A descoberta foi feita por pesquisadores do King’s College London, do Reino Unido, e publicada na… Read More
Como melhorar sua memória: estratégias para crianças e adultos 24 de setembro de 2024 *O artigo foi escrito pela coordenadora de doutorado em Educação e Processos Cognitivos da Universidade de Nebrija, na Espanha, Claudia Poch, e pelo investigador sênior do Centro de Investigação em Cognição Nebrija Jorge González Alonso, da mesma instituição, e publicado na plataforma The Conversation Brasil. Costumamos pensar na memória das… Read More