Pneumonia: saiba sintomas da doença que internou Giovane, do vôlei Ouvir 16 de janeiro de 2025 O bicampeão olímpico Giovane Gávio recebeu alta nesta quinta-feira (15/1). O ex-ponteiro da Seleção Brasileira de vôlei estava internado há dez dias, devido a uma pneumonia. “Os últimos 10 dias passei internado na Clínica São Vicente, no Rio, enfrentando uma pneumonia. Dias que me fizeram refletir ainda mais sobre a importância de cuidar do corpo, da mente e da alma. Graças a Deus, deu tudo certo”, desabafou o ex-jogador nas redes sociais. Giovane aproveitou para alertar os seguidores sobre a importância de não ignorar sintomas relacionados a doenças respiratórias. “Lembre-se: não subestime uma ‘gripezinha’ ou uma ‘tossezinha’. Procure um médico logo”, recomendou Giovane. Leia também Saúde Mulher viciada em vape quase morre de pneumonia: “Usava o tempo todo” Saúde Bactéria de ar-condicionado causa surto de pneumonia na Itália Saúde Estudo de Harvard indica que escovar os dentes pode afastar pneumonia Saúde Coqueluche ou pneumonia? Médica explica como diferenciar sintomas Giovane Gávio, ex-jogador de vôlei, passou 10 dias internado na Clínica São Vicente, no Rio. O que é a pneumonia? A pneumonia é uma infecção que atinge os alvéolos dos pulmões e dos tecidos ao redor do órgão. A doença pode ser causada por diversos micro-organismos, como bactérias, vírus, fungos e parasitas, explica a infectologista Eliana Bicudo, da Sociedade Brasileira de Infectologia do DF. Esses micro-organismos podem ser transmitidos de uma pessoa doente pelo ar, saliva, secreções e transfusão de sangue, por exemplo. A transmissão é favorecida pelas mudanças bruscas de temperatura. De acordo com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), as alterações climáticas prejudicam o funcionamento dos pelos do nariz, responsáveis por filtrar o ar, deixando o organismo mais exposto a micro-organismos que provocam a doença. “Se não tratada, a pneumonia bacteriana pode ser muito grave, levando à sepse e à morte. Antes do advento dos antibióticos, a mortalidade era alta, mas hoje é bem mais baixa. A doença é facilmente tratada, na maioria dos casos”, explicou o pneumologista André Nathan, do hospital Sírio-Libanês, em entrevista anterior ao Metrópoles. Sintomas mais comuns da pneumonia: Tosse com secreção (podendo conter sangue misturado); Febre alta, que pode atingir os 40°C; Calafrios; Falta de ar ou dor no peito durante a respiração. “O comprometimento pulmonar causado pelo pneumococcus pode levar à insuficiência respiratória. O pulmão adoece e não consegue fazer as trocas gasosas de forma adequada. Se não for tratado, pode ser fatal”, afirmou Eliana em entrevista anterior ao Metrópoles. O diagnóstico é feito com a avaliação do histórico do paciente, do exame clínico e de raio-X do tórax. Exames complementares também podem ser necessários para identificar o agente causador da doença. Como é o tratamento? O tratamento da pneumonia varia conforme o micro-organismo causador da doença. Nas pneumonias bacterianas, é indicado o uso de antibióticos. Nos quadros causados por vírus, são administradas medicações antitérmicas e analgésicas para o alívio dos sintomas. Medicamentos antivirais podem ser necessários em casos mais graves. Já nas pneumonias provocadas por fungos, são prescritos medicamentos específicos. Como se prevenir da pneumonia? As formas de prevenção da pneumonia incluem lavar as mãos com frequência, manter distância de aglomerações, evitar o cigarro e manter a vacinação em dia. Atualmente, há vacinas disponíveis contra a pneumonia pneumocócica. Embora o imunizante não previna contra todos os casos, ele ajuda a evitar as formas mais graves da doença. A vacinação contra a gripe também é indicada pelo Ministério da Saúde, pois reduz significativamente as hospitalizações por pneumonia e a mortalidade geral associada à condição. Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto! Notícias
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