Dermatite atópica no outono: veja como controlar o problema Ouvir 2 de abril de 2025 A dermatite atópica, uma das doenças de pele mais comuns, mas ainda desconhecida por muitos, vê seus casos aumentarem especialmente durante a transição para o outono. De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), a dermatite atópica afeta cerca de 7% dos adultos e 15% a 25% das crianças. Entre os sinais mais característicos da dermatite atópica estão a pele seca e escamosa, com textura áspera acentuada durante períodos mais secos como o outono. O clima da estação pode intensificar a coceira, levando a um ciclo incansável de coçar e machucar a pele. Leia também Saúde Estudo associa ingestão excessiva de sal a risco de dermatite atópica Claudia Meireles Confira 6 alimentos que devem ser evitados por “atacar” a dermatite Saúde Dermatite de shitake: homem sente coceira intensa após comer cogumelos Saúde Dermatite atópica: 72% dos pacientes têm saúde emocional comprometida A médica dermatologista Mariana Scribel, CEO da Clínica Scribel, explica que o outono, com seu ar mais seco e a queda de temperatura, intensifica esses sintomas, agravando a dermatite atópica. “Isso ocorre porque a umidade do ar cai, deixando a pele mais propensa à desidratação e ao contato com alérgenos como pólen e ácaros, que também são mais prevalentes nesta época do ano”, comenta a especialista. Fatores agravantes da dermatite atópica Durante o outono, a combinação de vento frio e ar seco compromete a barreira cutânea, que é a camada protetora da pele responsável por manter a hidratação e impedir a entrada de substâncias irritantes. “As transições sazonais, como no outono, são períodos críticos para quem sofre de dermatite, pois podem desencadear crises devido ao ressecamento acentuado,” observa a dermatologista. Além disso, fatores como poluição e uso de roupas pesadas, como lãs e tecidos sintéticos, comuns no outono e também no inverno, contribuem para o aumento das crises. “Esses materiais podem irritar a pele sensível, desencadeando coceira e inflamação”, completa a profissional. Leia a reportagem completa no Alto Astral, parceiro do Metrópoles. Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e no Canal do Whatsapp e fique por dentro de tudo sobre o assunto! Notícias
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