Anvisa alerta: remédios para disfunção erétil podem causar AVC Ouvir 8 de setembro de 2025 A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu um alerta no dia 5 de setembro sobre os perigos associados ao uso indiscriminado de medicamentos para disfunção erétil como sildenafila, tadalafila, vardenafila, udenafila e lodenafila. Os fármacos, que só devem ser utilizados com prescrição médica e dentro das indicações da bula, vêm sendo empregados de forma recreativa ou estética, sobretudo como “pré-treino” para potencializar desempenho físico ou sexual — uma prática sem comprovação de eficácia e com sérios riscos à saúde. O consumo, especialmente sem orientação de especialistas, pode trazer consequências como infarto, acidente vascular cerebral (AVC), queda acentuada da pressão arterial, além de perda súbita da visão ou audição e risco de dependência psicológica. Leia também Brasil Homem morre em casa de prostituição com cartela de tadalafila ao lado Saúde Tadalafila: para que serve remédio achado em bala proibida pela Anvisa Brasil Influencer Jon Vlogs divulgou goma de tadalafila proibida pela Anvisa Vida & Estilo Tadalafila: remédio para ereção vira febre na academia, mas há riscos O alerta da Anvisa enfatiza a necessidade de evitar a automedicação e a exposição a produtos adulterados ou irregulares, como gomas e suplementos com essas substâncias, que não são autorizados e expõem o usuário ao risco de dose errada, interações perigosas e efeitos adversos potenciais. Orientações da Anvisa Para a população: Não utilize preparações manipuladas sem prescrição médica. Evite produtos não regularizados pela Anvisa. Não consuma substâncias fabricadas ou manipuladas por empresas sem autorização da agência. Para profissionais de saúde: Realize avaliação clínica antes de prescrever os medicamentos. Monitore possíveis interações e efeitos adversos. Nos pacientes, especialmente aqueles com histórico de doenças cardiovasculares, os eventos adversos graves incluem infarto do miocárdio, morte súbita, taquicardia, palpitações, dor no peito e desmaios. Também são citados priapismo (ereção dolorosa persistente por mais de quatro horas), perda súbita de visão ou audição, inclusive com sintomas como zumbido e tontura. Reações mais comuns incluem dor de cabeça, manchas vermelhas na pele, congestão nasal, tontura e desconforto estomacal. De acordo com a Agência, apesar de não causarem dependência química, as substâncias podem gerar dependência psicológica. Usuários podem desenvolver uma crença de que precisam do medicamento para desempenho sexual ou físico, prejudicando sua saúde mental e sexual. Em caso de eventos adversos, recomenda-se notificação no sistema VigiMed, enquanto denúncias de produtos irregulares devem ser feitas via Notivisa. Siga a editoria de Saúde e Ciência no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto! Notícias
Passou da conta no treino? Veja como recuperar a sua musculatura 22 de janeiro de 2024 Para ter bons resultados na academia, os especialistas aconselham que ela inclua alguma estratégias de recuperação muscular. O preparador físico Cássio Fidlay, por exemplo, sugere alguns de seus métodos de recuperação muscular para ter em conta ao planejar os treinamentos. “Existem diversas formas de deixar o músculo recuperar. Uma delas… Read More
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Estudo mostra que laranja da terra pode ser aliada contra a obesidade 31 de março de 2025 Pesquisadores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) analisaram os efeitos do extrato da casca da laranja da terra (Citrus aurantium) e de seu componente ativo, a sinefrina, no metabolismo e no controle da obesidade. Os resultados do estudo, publicado em 2024 no periódico Frontiers in Nutrition, indicam… Read More