Estudo: beber dá coragem de falar com bonitos, mas não embeleza feios Ouvir 30 de agosto de 2023 Um estudo feito por psicólogos e médicos da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, mostrou que quantidades moderadas de álcool incentivam pessoas a falar com indivíduos considerados atraentes. Entretanto, a bebida não é capaz de alterar a percepção de beleza: o consumidor não vê como bonito alguém anteriormente avaliado como feio. A avaliação foi feita em uma investigação publicada no Journal of Studies on Alcohol and Drugs nesta terça-feira (19/8). O estudo foi realizado com 18 pares de amigos homens convidados ao laboratório para ver fotos e vídeos de mulheres. Eles achavam que teriam a possibilidade de interagir com as que considerassem bonitas em um estudo futuro. Leia também Saúde Beber álcool todo dia leva à pressão alta até em quem não é hipertenso Saúde Sete em cada 10 brasileiros abusam do álcool crendo beber moderadamente Saúde Consumo de álcool na menopausa pode aumentar o risco de doenças graves Saúde Homem morre após beber garrafa de cachaça: saiba quando álcool é fatal Como o estudo usou o álcool? Depois, sem que soubessem, eles receberam uma bebida que incluía álcool. Todos beberam até atingir 0,08% de concentração alcoólica no sangue — o máximo permitido para dirigir nos EUA. Só então, passada uma hora dos primeiros testes, eles voltaram a ver as fotos e vídeos das mulheres. O álcool, porém, não alterou as escolhas: na verdade, incentivou-os a selecionar as quatro participantes que haviam sido consideradas as mais bonitas na fase inicial. Bebida não é capaz de transformar o sapo em príncipe Os pesquisadores notaram que, alcoolizados, os participantes tinham 1,7 vezes mais chance de escolher alguma mulher entre as preferidas dos demais para conhecer em um estudo futuro. Segundo os cientistas, o álcool pode não alterar a percepção de beleza — ao menos não em quantidades moderadas –, mas sim aumentar a confiança nas interações sociais. “Quem bebe álcool pode se beneficiar ao reconhecer que as suas intenções sociais mudam quando bebem, mas é algo que pode ser prejudicial a longo prazo”, explica a médica Molly Bowdring, autora principal do estudo, em comunicado à imprensa. A pesquisadora ressalta, porém, que futuros estudos devem avaliar se a coragem de se aproximar dos bonitos realmente se efetivaria em contextos de abordagem real. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal: https://t.me/metropolesurgente. Notícias
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