Crianças com cães se movimentam mais, mostra estudo Ouvir 31 de janeiro de 2024 Crianças que moram em casas com um cão são mais fisicamente ativas do que aquelas que não contam com o animal no seu cotidiano, concluiu um estudo australiano publicado nessa terça-feira (30/1). Movimentar-se é importante tanto para a saúde física como mental das crianças. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que crianças de um a quatro anos de idade estejam fisicamente ativas três horas por dia. Dos cinco aos 17 anos, a recomendação é de pelo menos uma hora por dia. O estudo foi liderado por Emma K. Adams, da Universidade da Austrália Ocidental, e publicado na revista científica International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity. O trabalhou baseou-se em dados de uma pesquisa longitudinal que acompanhou a atividade física de 600 crianças de dois a sete anos de idade no período de 2015 a 2021. Leia também Brasil Veja momentos em que animais viraram notícia em 2023 É o bicho! Encontro de cães salsichas reúne mais de 150 “rebaixadinhos” em SP É o bicho! Para quem tem filho pequeno: 7 raças de cães que adoram as crianças É o bicho! Pets funcionam como “remédio” para a nossa saúde mental; entenda Entre as crianças observadas, 307 não tiveram um cão em casa no período, 204 tiveram o pet durante todo o período, 58 passaram a ter um cachorro no período e 31 tiveram um cão que morreu no período. A atividade física das crianças foi medida usando acelerômetros que medem o movimento presos à região do quadril e informações prestadas pelos pais. Andar, brincar e jogar Meninas que tinham um cachorro faziam em média oito atividades físicas semanais a mais do que aquelas sem um cão, como brincar em áreas abertas, andar ou jogar com o cachorro. Entre os meninos, os que tinham um cachorro faziam em média sete atividades físicas semanais a mais do que os que não tinham um animal. As crianças que no início do estudo não tinham um cachorro, mas que nesse período passaram a contar com o animal em casa, passaram a fazer em média sete atividades físicas semanais a mais do que antes. Entre as meninas, elas passaram a fazer, em média, 52 minutos a mais de atividades físicas por dia. O estudo também mediu o efeito da morte do cão na atividade física das crianças. No caso das meninas, as que enfrentaram essa experiência passaram a fazer em média 46 minutos diários a menos de atividades físicas, ou em média dez atividades físicas a menos por semana. Entre os meninos, a redução foi de oito atividades a menos por semana. Segundo os pesquisadores, isso se deve ao período de luto das crianças, que podem passar a evitar atividades que as lembrem do cachorro, e aos casos em que as atividades físicas não foram substituídas por outras. O estudo não identificou alterações significativas e conclusivas entre os grupos relativas à qualidade de sono e ao tempo de uso de telas. Os pesquisadores afirmam que os dados demonstram que ter um cachorro aumenta a atividade físicas de crianças, com possível redução do risco de doenças crônicas no longo prazo. Siga a editoria de Saúde no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto! Notícias
Notícias Como tornar a caminhada mais desafiadora? 5 dicas para suar andando 1 de fevereiro de 2024 Você não se dá bem com a academia, mas gosta de caminhar? Pois saiba que é possível, com pequenas mudanças, tornar o exercício de baixo impacto em uma atividade completa para fortalecer o corpo. Especialistas orientam que mantendo a prática por bastante tempo e aumentando gradualmente a intensidade e duração… Read More
Notícias Ativista pelo “direito de morrer” declara ter matado o próprio filho 3 de julho de 2024 A ativista britânica Antonya Cooper, que luta pelo “direito de morrer”, admitiu ter matado o próprio filho de 7 anos administrando-lhe uma grande dose de morfina. O caso aconteceu em 1981, mas ganhou repercussão nesta semana após uma entrevista de Antonya a um programa de rádio da BBC, emissora pública… Read More
Notícias Homem perde parte do pênis após uso de brinquedo sexual 25 de julho de 2024 Um norte-americano de 68 anos teve parte do pênis amputado após fazer uso de um anel sexual por 24 horas. O caso foi publicado na revista Urology Case Reports. O homem, que não teve identidade revelada, disse aos médicos que usou o anel sexual para garantir uma ereção mais prolongada…. Read More