Estudo revela profissões que potencializam o risco de sofrer demência Ouvir 20 de setembro de 2023 O trabalho está te tirando do sério? Especialistas em saúde coletiva da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, descobriram que algumas profissões podem aumentar o risco de sofrer demência e de desenvolver o declínio cognitivo relacionado à doença. O estudo foi publicado no final de agosto na revista The Lancet e pesquisou o histórico laboral e de saúde de 7 mil pessoas com mais de 70 anos. Leia também Saúde Estudo: microplásticos causam alterações similares à demência em ratos Saúde Teste prevê chances de desenvolver demência nos próximos 14 anos Saúde Demência: saiba primeiros sinais da condição de Maurício Kubrusly Saúde Dois irmãos, de 2 e 6 anos, são diagnosticados com demência. Entenda O objetivo era identificar as profissões dos participantes e quais delas estavam proporcionalmente associadas ao declínio cognitivo tradicional da demência, que foi identificada em 902 dos voluntários. Dificuldade de raciocínio é um dos sinais a serem observados em idosos com suspeita de demência Quais as profissões que aumentam o risco? A incidência de quadros de demência foi mais observada em profissões que exigem força física para carregar peso e manusear materiais. Os pesquisadores exemplificaram que vendedores, estoquistas, auxiliares de enfermagem, cuidadores de pessoas, agricultores e pecuaristas entram neste grupo de alto risco. “Maiores exigências físicas, falta de recuperação e exaustão resultante do emprego poderiam implicar mais desgaste somático e períodos de recuperação mais curtos, piorando a cognição”, afirma o artigo. Os investigadores revelaram que as pessoas em ramos de trabalho fisicamente exigentes tinham cerca de 15,5% mais probabilidade de desenvolver demência em comparação com apenas 9% no grupo de baixa atividade física ocupacional. Estima-se que 78 milhões de pessoas sejam diagnosticadas com demência até 2030 Profissões com menor risco de demência Entretanto, os cientistas afirmam que não basta trabalhar com o lado intelectual para evitar os riscos. Na verdade, a doença parece estar menos presente em pessoas que conseguem manter um equilíbrio em exigências de natureza física e psíquica. No outro lado da moeda, professores e engenheiros tiveram os melhores resultados na prevenção do declínio cognitivo. Siga a editoria de Saúde no Instagram e fique por dentro de tudo sobre o assunto! Notícias
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